segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

AGRADECIMENTO

Numa das minhas crónicas teci algumas considerações sobre as obras de requalificação feitas no Monumento. A certa altura do artigo, referia-me aos ciprestes que se encontravam derrubados causando muito mau aspecto.
Pois bem, hoje fiquei muito agradado ao constatar que as árvores tinham sido já removidas libertando assim o espaço de uma péssima imagem de abandono.

Dos ciprestes que jaziam por terra ainda foi salvo um que o recolocaram na sua cova primitiva. Porém, um cipreste terá que crescer erecto e bem aprumado para que se orgulhe da sua raça. Ora quem  replantou esta árvore da família das pináceas não teve esse cuidado e deixou-a de cerviz curvada desafiando a lei da gravidade, conforme a fotografia testemunha.
Antes que volte a cair e, para isso basta um golpe de vento mais forte, não seria descabido se mandassem alguém a aprumá-la como deve ser aprumado um cipreste digno desse nome e, enterrar uma estaca que o ampare no seu crescimento. Pode ser que assim se salve e não tenha a mesma sorte das seus irmãos que tiveram uma vida breve.
Aos senhores que os meus conterrâneos lhes conferiram  poder, aqui fica mais esta minudência tão fácil de resolver. Eu, o povo e o cipreste todos agradeceremos.

Saudações Amigas
Conde da Gardunha

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